Prejuízo já passa de R$ 500 milhões e, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no fim quem paga é o consumidor.
Ronald Rios, jornalista do CQC (Custe O Que Custar), veio até a Bahia para apurar as denúncias relacionadas ao Parque Eólico de Caetité. Durante a gravação, a produção do programa percorreu o parque que deveria estar gerando energia há mais de doisSão 184 torres instaladas no parque e, de fato, caso estivessem funcionando reduziria vários impactos ambientais. Porém, como se encontram paradas, o prejuízo com a obra já passa de R$ 500 milhões (meio bilhão de reais), e segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no fim quem acaba pagando a conta é o próprio consumidor, já que esse valor é definido como custo extra e, por conta disso, acaba sendo ingressado no reajuste da tarifa, ou seja, vira imposto.
A matéria, em que faz parte do quadro "Documento da Semana", do CQC, foi transmitida na segunda-feira (01) pela Rede Bandeirantes de Rádio e Televisão para todo Brasil. Além disso, vale lembrar que o Parque Eólico, localizado em Caetité, é o maior da América latina. anos, mas que ainda continua parado, mesmo depois de sua inauguração. Informações caturamanews
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