"Com certeza foi por alguém que tinha relações íntimas com ele", explica João Uzum
(Foto: Reprodução/Facebook) |
"A razão do crime ainda não sabemos, mas com certeza foi por alguém que tinha relações íntimas com ele", explica o titular da Delegacia de Homicídios. "Informações dos familiares e a cena do crime indicam que o autor foi uma pessoa com intimidade", completa o delegado.
Aécio da Cruz Silva, 29 anos, foi encontrado morto no último final de semana, após ser dado como desaparecido por familiares. Ainda segundo Uzum, a vítima era homossexual e teve pertences da casa roubados, como um celular, um notebook, além de uma quantia em dinheiro ainda não revelada.
A Polícia Civil já ouviu três pessoas ligadas ao estudante e outras cinco devem prestar depoimento na Delegacia de Homicídios ainda nesta semana. Para o delegado João Uzum, a polícia não está tentando prender nenhum suspeito, pois ainda é precoce apontar um responsável.
Entenda o caso
Aécio era técnico em patologia e trabalhava em um laboratório de análises clínicas. Segundo a Delegacia de Homicídios, que investiga o caso, a vítima foi encontrada com os pés e as mãos amarrados na cama, dentro da quitinete onde ele morava na rua Visconde do Rio Branco, no bairro de Baraúna.
A suspeita é de que Aécio tenha sufocado até a morte. Segundo o site Acorda Cidade, o estudante foi encontrado morto pelo irmão, que estranhou o fato dele não atender ao telefone desde a sexta-feira (1º). Ele também não compareceu ao trabalho no sábado (2). Informações Correio24hsM Compartilhar WhatsApp