Durante ação da expedição científica mais de 400 plantas foram coletadas, no qual dentre elas algumas espécies estão ameaçadas.
A ação aconteceu entre os dias 27 de julho e 6 de agosto e durante os 11 dias, mais de 400 plantas foram coletadas, no qual dentre elas algumas espécies estão ameaçadas: Mandevila hatschbachii, Micranthocereus streckeri, Trichogoniopsis morii, Stylotrichyum glomeratum, Acritopappus harleyi, Fulcaldea stuessyi e, provavelmente, a canelinha.
De acordo com informações da Inema, a expedição científica é uma das ações que tem por objetivo conhecer melhor o território, mapear e coletar as espécies ameaçadas de extinção e divulgar o plano criando engajamento das comunidades locais.
“A expedição científica é um passo importante pra consolidar o conhecimento sobre o território e direcionar esforços pra conservação das espécies ameaçadas de extinção”, pontuou Sara Alves, técnica do Inema lotada na Coordenação de Gestão de Fauna (CGFAU) da Diretoria de Sustentabilidade e Conservação.
Ainda durante a ocasião, foram entregues exemplares do Sumário Executivo nas agências de turismo, pousadas e Secretarias de Meio Ambiente e Turismo, além da oportunidade ser de suma importância avaliação territorial.
Após a conclusão desta etapa, uma nova expedição está agendada para ocorrer em setembro, dezembro e março, com o intuito de abarcar a sazonalidade das plantas. Para outubro do ano corrente acontecerá a 1ª monitoria do PAT com o objetivo de acompanhar a execução das 30 ações e apresentar os resultados do 1° ano das atividades. Saiba mas sobre o ‘PAT Chapada Diamantina-Serra da Jiboia’.